Vi a história do Bartolomeu no Instagram do Museu da Pessoa e preciso compartilhá-la com vocês.
Para o Neives a morte não é o fim, mas o meio. Isto me fez pensar sobre minha existência.
Para o Zé, o Dia das Crianças é sinônimo de lamentar-se pela infância esquecida.
O Zé encontrou a história da Niède, prestigiada arqueologa nacional, e ficou muito surpreso ocm ela.
Olhando para as histórias de tantos outros, o Zé pode refletir mais sobre a sua própria.
O Zé da Pessoa está ansioso pela exposição "Quem Sou Eu?". Acredita que assim pode descobrir quem é.
Em meio ao registro de tantas memórias, conseguirei descobrir Quem sou eu?
Zé (se é que esse é seu verdadeiro nome) não sabe quem é, de onde vem ou o que vai fazer em seguida. Ele só sabe que encontrou um lugar onde pode buscar respostas para suas perguntas.
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