Diário de Filipe Albuquerque Russo, 31 de agosto de 2020. Jornada, dia 6.
Diário para o futuro (DPF)
O futuro em redes (anti)sociais
História de Filipe Albuquerque Russo
Autor: Filipe Albuquerque Russo
Publicado em 28/11/2020 por Denise Celestino
Boa noite eu me chamo Felipe Albuquerque Russo e hoje é 31 de agosto de 2020. Este é o meu áudio para etapa 6 da jornada diário para o futuro e penso muito no futuro e no passado e às vezes a gente se perde um pouco do presente, né? Ou talvez para se perder e se encontrar um pouco no presente é interessante pensar no futuro, né?
O que foi o que será eu tenho medo dos quanto ao futuro os mesmos que eu tenho conta o futuro é sobre esta das redes sociais, né de sociais, elas não tem tanta solidariedade nem um viés para comunidade o aspecto comunitário delas é bem fraco aliás, né? Parece que as redes sociais elas são eternas, ensino médio e que as pessoas eram mente conseguem superar esse ensino médio meu medo em relação a esse futuro cada vez mais, lógico que para qualquer coisinha se faça que você goste que se tem assim sempre tem uma rede social que você tem que se de alguma forma se destacar dentro dela para ser visto ouvido o caso, você é invisível, eu tenho visível na
Era da informação é invisível na era da comunicação. Por que essa comunicação do deficiente né? Ela é favorece alguns detrimento de outros muito medo dessas redes sociais desses fã-clubes de popularidade, né de relevância de influência de forma de opinião de produtor de conteúdo vai ser cada vez mais assim, né? Cada vez mais a gente tentando pular um por cima da cabeça do outro para ser visto e vai ser cada vez mais um curso por lá visualizações compartilhamentos 6.
E ao mesmo tempo, eu tenho medo da precariedade da cidade, né que tem Tornado também tem uns tiros contra a internet, né? Afinal de uma certa forma, elas são um reflexo do outro o olhar tem sido cada vez menos simpático e adicionada no ambiente cada vez mais hostil também.
Eu tenho medo de um futuro sem solidariedade.